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Recém-nascido no colo

Os recém-nascidos também podem ser afetados por um acidente de trânsito

As crianças e, especialmente, os recém-nascidos, deveriam estar fora desta triste estatística. No entanto, infelizmente, os bebés também estão envolvidos em acidentes de trânsito. As consequências destes acidentes dependem da forma de estarem ou não devidamente colocados no carro, com um sistema de segurança apropriado. Embora possamos pensar que um recém-nascido não pode estar em melhor lugar do que no colo da mãe ou do pai, quando viajam de carro, esse é o pior lugar de todos.

Em muitos casos, os acidentes acontecem porque os bebés não utilizam um sistema de retenção infantil ou porque este está a ser usado incorretamente. Para sensibilizar os pais para a importância da utilização correta do sistema de retenção infantil, a Federação de Associações de Parteiras da Espanha (FAME) e a Fundação MAPFRE publicaram um manual com conselhos sobre como viajar com bebés de forma segura:Bebés e crianças seguros no carro. Cadeiras auto”. Este manual, em espanhol,  tem conselhos específicos para o transporte de crianças no carro, desde recém-nascidos até à fase em que já consigam usar o cinto de segurança.

Recém-nascido no colo

O que acontece se, quando sair do hospital com o recém-nascido, o levar no carro sem o correto sistema de retenção infantil Este é precisamente um dos pontos que a Fundação MAPFRE analisa no seu Dossier de segurança rodoviária infantil 2016, em  Espanha e América Latina, onde mostra as consequências de viajar com crianças de forma incorreta.

Por exemplo, foi realizado um teste de colisão com um dummy que simula um bebé a viajar no colo da mãe, no banco do passageiro. O dummy adulto leva cinto de segurança. O vídeo mostra como a cabeça do adulto tem impacto na cabeça do bebé, que por sua vez bate no painel do carro. É evidente que as consequências de levar uma criança desta forma podem ser fatais.

Devemos ter em conta que os recém-nascidos são mais frágeis, especialmente na zona cervical. Por esta razão, a forma mais segura de levar as crianças, especialmente até aos 4 anos, embora aconselhável o maior tempo possível, é no sentido contrário à da marcha.