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Saber dizer não… online

Saber dizer “não” é o primeiro passo para se proteger de burlas e logros, bem como de outros tipos de fraude no comércio eletrónico.

Partilhamos, por isso, nesta publicação em duas partes, 7 comportamentos de segurança.

Características dos esquemas fraudulentos

Os esquemas fraudulentos on-line baseiam-se na oferta de bens e soluções, muitas vezes imprescindíveis, de forma fácil e rápida, a troco de dinheiro. Às características atraentes da oferta, normalmente, somam-se um prazo curto e um preço de “oportunidade única”. O objetivo do defraudor é criar pressão, a resposta por impulso, para que o seu interlocutor não tenha tempo nem discernimento para colocar questões.

A importância de dizer “não”

Ao dizer “não” está a dar a si próprio a oportunidade de parar para refletir e colocar questões pertinentes: pôr em causa a genuidade da proposta e do proponente, verificar objetivamente os factos que lhe são apresentados, separar as emoções da decisões.

a) reciprocidade: o que é que lhe está a ser pedido em troca. Recorde-se da velha máxima ”não há almoços grátis” e certifique-se que a oferta não tem um “custo escondido”, na forma de um consentimento posterior, para algo que desconhece.

b) compromisso e consistência: analise cada solicitação separadamente. O facto de ter acedido a algo anteriormente não é sinónimo de que tenha que voltar a aceitar no presente, em especial, porque podem estar a apresentar-lhe situações diferentes.

c) prova social: “toda a gente fez”. O defraudador argumentará que o que propõe tem sido aceite por toda a gente. Terá sido mesmo? E quem é exatamente “toda a gente”? Lembre-se da sua avó que dizia “Lá porque fulano se atirou da ponte…”.

d) gostar: aparência, proximidade. Não há nada como a sabedoria das avós, bem sentenciavam que “não há vígaros antipáticos”. Mais uma vez, ponha o coração de lado e separe o que lhe é proposto de quem lho oferece.

e) autoridade: respeitar sim, mas interrogar também. A maioria das pessoas responde obedientemente a figuras de autoridade. Os vigaristas sabem-no e invocam-nas ou chegam mesmo a fazer passar-se por elas. Cabe-lhe a si questionar se o papel da autoridade é relevante para o exposto e, sendo, se está devida e claramente identificada.

f) oportunidade: será mesmo única, a última? Não se deixe pressionar, dê um passo atrás e analise a oferta. Esta é apenas mais uma forma de o pressionar, para que se precipite a dizer “sim”.

g) legitimidade: a empresa, negócio ou organização apresentada é legítima? Terá sido efetivamente auditada e aprovada por organismos públicos ou outras autoridades? Antes de aceitar o quer que seja, procure responder a estas questões. Coloque-as ao seu interlocutor e peça testemunhos.

Quem o pode ajudar

Em Portugal existem vários organismos públicos que se ocupam da proteção do consumidor e do combate à fraude, realizando investigações e agindo ativamente contra os prevaricadores. Destacamos a Direção Geral do Consumidor e o Centro Europeu do Consumidor.

Na MAPFRE | SEGUROS, reconhecemos a importância deste tema, pelo que também o apoiaremos, pois no próximo número desta publicação focaremos os principais tipos de fraude on-line.

Fonte: “Portal do Consumidor”, in Publicações [em linha], 2011, http://www.consumidor.pt/ [consultado em 27.03.2011]

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