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inflação e a crise energética

Ómicron, tensões geopolíticas, inflação e a crise energética condicionaram janeiro

Quais os eventos com maior relevância nos mercados financeiros?

Em janeiro de 2022, destacamos:

  • O comportamento dos mercados caracterizou-se por uma elevada volatilidade, justificada pelos seguintes fatores:
    • Propagação da variante Ómicron;
    • Tensões geopolíticas entre Rússia-Ucrânia-EUA-NATO;
    • Crise energética;
    • Interrupções nas cadeias de distribuição, por falta de matéria-prima/componentes;
    • Contínua pressão da inflação, especialmente nos EUA, onde vários membros da FED (Sistema de Reserva Federal) sugeriram a possibilidade de aumentar as taxas de juro oficiais em março, com o objetivo de controlar a inflação que já atingiu os 7% em dezembro (a mais alta desde 1982).

Como consequência de tudo isto:

  1. Entre os índices mais penalizados do mês, destacam-se as bolsas norte-americanas, com o seu índice de referência S&P 500 que caiu -5,26%, muito afetado pela queda de -8,52% do NASDAQ 100, devido à valorização do dólar e aos problemas de abastecimento;
  2. As expectativas de crescimento nos países desenvolvidos foram um pouco afetadas, enquanto que nos países emergentes, especialmente na América Latina, melhoraram substancialmente, refletindo-se nas bolsas.

 Quais os efeitos positivos (eventos que afetaram a evolução dos mercados financeiros)?

  • O mês de janeiro foi negativo para os ativos de risco. Isto pode ver-se claramente nas rentabilidades dos nossos fundos perfilados (Prudente, Moderado, Decidido), onde de acordo com o seu nível de exposição a ações, assim foi o seu desempenho durante o mês de janeiro. Também é bem visível que este tipo de fundo tem um risco controlado:
fundos perfilados

 

  • Esta volatilidade que estamos a viver nas ações, justificada pela incerteza provocada pelos diversos fatores já referidos, não nos deve afastar dos nossos objetivos de poupança de médio/longo prazo. De salientar que a volatilidade é um fator intrínseco aos ativos de risco. Mas, quando se tem uma carteira de ativos bem diversificada, as ações sempre demonstraram ao longo do tempo ser o ativo mais rentável, oferecendo proteção em tempos de inflação.

Quais as perspetivas de evolução para os próximos tempos?

  • Sendo 2022 um ano de maior volatilidade, mantemos a nossa visão de médio/longo prazo favorável ao rendimento variável. Irá continuar, por um lado, com interessantes expectativas de rentabilidade e por outro, por falta de alternativas em rendimento fixo.
  • A equipa de gestão da MAPFRE AM, em fevereiro, estará atenta à divulgação dos resultados empresariais; ao desenvolvimento da tensão entre a Rússia-Ucrânia-EUA-NATO; à evolução dos preços e de que forma esta irá afetar o consumo privado.

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