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Sem Cinderela, mas ainda assim de encantar…

Os 159 castelos e palácios de Portugal, dos mais variados estilos arquitetónicos e espalhados de norte a sul, proporcionam excelentes passeios para o fim-de-semana prolongado que se aproxima.

Elegemos cinco destinos, em recantos mágicos, para que viva com a sua família uma fábula de encantar.

Castelo de Guimarães

Comecemos, então, pelo berço da nacionalidade: mesmo no centro histórico da cidade, bem no alto da colina, encontra-se o castelo que data de finais do século X, remontando aos tempos da condessa Mumadona. Este foi o lar de D. Henrique e D. Teresa, pais de D. Afonso Henriques e apresenta uma imponente muralha, com oito torres ameadas e em cujo centro se eleva a torre de menagem com 27 metros de altura.

Uma das curiosidades a não perder, durante a visita, é a pia batismal onde terá sido batizado D. Afonso Henriques, na capela românica da Igreja de São Miguel da Oliveira, no sector Oeste do castelo.

Monumento Nacional, entrada gratuita, aberto das 09h30-12h30 e das 14h00-17h00. Atenção, encerra no Domingo de Páscoa.

Castelo de Almourol

Recuando agora no tempo, mas avançando para sul, numa localização tão bela quanto original, ergue-se o Castelo de Almourol, no meio de uma pequena ilha (Ilhota no Tejo), em Vila Nova da Barquinha. Assente sob uma construção romana, foi reconstruído sob a ordem de Gualdim Pais, no século XII, mas posteriormente abandonado com o fim da Reconquista Cristã e a extinção da Ordem dos Templários.

Este Monumento Nacional murmura lendas de bravos cavaleiros e mouras encantadas num recinto granítico, com uma torre de menagem imponente, característica da Ordem dos Templários. Explore o castelo por dentro, com o seu duplo nivelamento, e as veredas exteriores que rodeiam esta fortificação e permitem apreciar diferentes perspetivas da paisagem envolvente.

Aberto todos os dias, das 10h00-17h00 (Novembro a Março); e das 10h00 às 19h00 (Abril a Outubro), visitas guiadas individuais/grupos, reserva obrigatória, com barqueiro disponível para realizar a travessia.

Fortaleza de Sagres

A coroar a Ponta de Sagres sobressai a fortaleza quinhentista, mandada construir pelo Infante D. Henrique, o grande impulsionador dos Descobrimentos. Apesar de ter sido severamente destruída pelo pirata inglês Francis Drake, e posteriormente, pelo terramoto de 1755, o edifício mantém ainda parte do espírito do passado e vários locais de interesse: a Igreja da Nossa Senhora da Graça, a gigantesca rosa dos ventos (com cerca de 43 m de diâmetro) desenhada no solo com pedras, o centro de exposições, a sala multimédia e a loja. Não pode perder a singular vista, desde a falésia, para a enseada da Mareta e para o cabo de São Vicente.

Atualmente funciona aqui a Pousada Infante D. Henrique, mas poderá visitar de Segunda a Domingo, das 10h00 -18h30.

Palácio de Mateus

Para quem prefere o requinte palacial ao mundo dos Cruzados, o Palácio de Mateus em Vila Real é o destino ideal. Este solar setecentista é considerado o mais belo e emblemático edifício barroco do país. Deixe-se encantar pela fachada principal, ricamente decorada, pela escadaria sumptuosa, pelos pátios ajardinados, pelo singular espelho de água. Quando a curiosidade estiver aguçada entre e explore o Salão de Entrada, a Biblioteca, a Sala do Tijolo, a Adega e a Capela.

Este centro cultural combina o sentido de história com a modernidade, atente à escultura de João Cutileiro enquadrada no lago barroco.

Monumento Nacional, com visitas guiadas, aberto das 09h00-13h00 e das 14h00-18h00.

Paço Ducal de Vila Viçosa

Numa praça empedrada e soalheira alentejana, o paço quinhentista, mandado erigir pelo duque D. Jaime, impõe-se pela sua fachada larguíssima e pelas inúmeras janelas dispostas num enquadramento geométrico perfeito, à boa maneira renascentista.

Para além da sua arquitetura singular, refeita e restaurada, este palácio oferece a coleção de armaria da Fundação da Casa de Bragança, importantes coleções de cerâmica e ourivesaria, o mobiliário praticamente intacto do tempo de D. Carlos e a maioria dos quadros pintados por este monarca. É de salientar ainda, para os amantes da História nacional, que foi neste edifício que D. João, duque de Bragança, terá encabeçado a revolta contra o domínio espanhol, tornando-se assim, após a Restauração, Rei D. João IV.

Encerra às segunda-feira e aos fins-de-semana, encontra-se aberto das 09h30-13h00 e das 14h30-18h00.

Fonte: “Maravilhas de Portugal “, in DescubraPortugal [em linha], 2010, http://www.descubraportugal.com.pt/edicoes/tdp/registo.asp?idcat=1023&id=8513&tipo=a&o=t [consultado em 27.03.2010]

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